
O mercado da telemedicina tem se destacado na transformação do setor de saúde, com projeções que indicam um aumento expressivo no uso dessa tecnologia. De acordo com o recente levantamento Distrito Healthtechs Report 2023, o valor global do setor de telemedicina pode alcançar US$ 857,2 bilhões até 2030, com um crescimento anual de 18,8%, revelando a importância deste recurso digital no atendimento médico à distância.
A pesquisa também aponta que a telemedicina se tornou uma ferramenta preferida por pacientes para consultas iniciais e gestão de prescrições, alcançando adesão de 87% em atendimentos virtuais. Além disso, 93% dos pacientes mencionam o uso contínuo para monitorar suas medicações e realizar acompanhamentos.
Entre os principais benefícios relatados estão a economia de tempo e custos, uma vez que o paciente pode ter atendimento sem necessidade de deslocamento, favorecendo assim uma assistência médica mais acessível e pontual.
A história da telemedicina no Brasil começou em 2002, com regulamentações limitadas, e foi amplamente expandida pela Lei 13.989 de 2020, que estabeleceu as bases legais para o atendimento remoto. Hoje, essa prática tem ganhado força com parcerias estratégicas com importantes organizações, como o Grupo Fleury e Unimeds regionais, ampliando o impacto da telemedicina na saúde pública.
A expansão do uso da telemedicina também reflete o compromisso das empresas com o desenvolvimento de ferramentas digitais que integram atendimento clínico e análise de dados, o que ajuda a superar barreiras de acesso, especialmente em áreas de difícil cobertura médica.
Com a popularização do atendimento digital, o setor de saúde vive uma revolução na relação médico-paciente, que, cada vez mais, se transforma em um atendimento personalizado, acessível e de alta qualidade, alavancando a eficiência dos serviços médicos a nível global.